Supervisão Pedagógica
Sandra Cruz, Madalena Cunha, Luís Menezes & Carlos Albuquerque, 2017
V | F | |
1. O processo de Ensino-Aprendizagem, na sua qualidade e na forma como se dá resposta às necessidades dos formandos e se atingem os objetivos previstos, tornando o processo mais atrativo e facilitador para o estudante, para que no fim este seja autónomo, criativo e emancipado | ||
2. Um mapa, uma estrutura para descrever para onde vamos, como vamos e que recursos podemos utilizar no percurso de ação | ||
3. Um modelo pode ser entendido como uma matriz explicativa, detentora de um corpo organizado e articulado de conceitos ou ideias, com o intuito de orientar o pensamento, proporcionar leituras de fenómenos e constituir uma referência para a ação | ||
4. Um processo de habilitação que proporciona oportunidades para o crescimento pessoal e profissional | ||
5. Um elemento de controlo de qualidade crucial, sendo essencial no desenvolvimento de standards | ||
6. O processo de supervisão não envolve penalidades, mas oportunidades para desenvolvimento | ||
7. Uma interação desenvolvida entre duas ou mais pessoas para assegurar a qualidade dos serviços dentro de um ambiente de apoio e segurança, fundamentada numa contínua análise crítica e reflexiva das atividades | ||
8. Um processo com focus na prática profissional reflexiva de apoio ao desenvolvimento de standards | ||
9. Uma estratégia didática que promove a potencialização da performance individual e o desenvolvimento do supervisado | ||
10. Um processo dinâmico e formal de apoio profissional e de acompanhamento que permite desenvolver conhecimentos e competências, assumir responsabilidades pelo próprio desempenho profissional e proteger os utilizadores de situações profissionais complexas | ||
11. Um processo dinâmico, interpessoal e formal de suporte acompanhamento e desenvolvimento de competências profissionais, através da reflexão, ajuda, orientação e monitorização, tendo em vista a qualidade dos cuidados dos serviços, a proteção e segurança dos utentes e o aumento da satisfação pessoal | ||
12. Um pré-requisito essencial para serviços de qualidade | ||
13. Entendida como uma visão aprofundada, reflexiva e que subentende um sentido auto crítico do contexto de aprendizagem | ||
14. Pensada como uma ação de monitorização sistemática da prática pedagógica, sobretudo através de procedimentos de reflexão e de experimentação | ||
A supervisão é um mecanismo que visa … | ||
15. Estimular o desenvolvimento de competências pessoais da perícia e a aquisição de competências profissionais | ||
16. Incentivar a auto – avaliação | ||
17. Promover a responsabilidade profissional | ||
18. Desenvolver as capacidades analíticas e reflexivas | ||
19. Promover a inovação e as boas práticas | ||
20. Promover as ações dos formandos e da organização que se centram no bem comum | ||
21. Apoiar e dar suporte a formando e profissionais | ||
22. Salvaguardar padrões de conduta | ||
23. Assegurar a proteção e segurança do cliente e um elevado nível de qualidade nos serviços | ||
24. Proporcionar tempo para analisar e refletir sobre questões de natureza profissional e incidentes críticos | ||
25. Reduzir a carga e os sentimentos de stresse e de burnout e aumentar a satisfação pessoal | ||
26. Promover a qualidade e a segurança dos cuidados / serviços de saúde |